Vinte actuações, que começava logo por um quarteto de cordas num dos pisos da subida pelas escadas para o Maus Hábitos, com alguns dos concertos que se cruzavam, exposições, DJs, leitura de mapa astral, pareceu-me ver um ou outro unicórnio e muita, muita gente, não deixa margem para uma crónica profunda sobre cada uma das actuações.
Ficam, em formato de fotografia gentilmente cedidas pela Céline Marie, aquelas que acabaram por ser as actuações que, por entre a azáfama, marcaram a Irreversível
Ainda passei os olhos e os ouvidos por Lefty, The Black Wizards, e o gig surpresa d` O Gajo Que Não Apanhou Covid O Ano Passado, mas a tal azáfama, o tráfego e agitação, foram suplantando a intenção e o propósito. Mas é também por isto tudo que esta festa de aniversário que é um festival de música é tão especial e marca o calendário nacional de eventos. Uma barrigada para melómanos e um festim para diferentes tribos.
Que o Salgado continue a fazer anos durante muito tempo.
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