A redescoberta da música, pelos ouvidos do meu filho, num regresso à minha própria juventude, feita de rock, eletrónica, concertos, CD’s e memórias de um passado analógico em decadência, que procuro, talvez em vão, resgatar.
Para mim, sempre houve um vínculo afetivo entre os lugares e as músicas. Não consigo dissociá-lo, e, quando viajo, as memórias mais duradouras e intensas são aquelas em que a música esteve presente. A música está “ad aeternum” na minha mente.