É a hora! Parto à descoberta destas novas cidades, das suas músicas e dos seus talentos.
Música como Protesto; Liberdade e revolta; Anarquia e Autonomia; A liberdade como ideal.
Morte ao Silêncio Fest:

A terceira edição do festival onde o silêncio morre e o Punk explode! Aqui, todas as gerações de marginalizados e excluídos que carregam o peso do silêncio encontram espaço para gritar. Entre o caos das roupas rasgadas, piercings e tatuagens, o festival torna-se um refúgio para as mais diversas personalidades, unidas pela necessidade de existir “sem limites”. “Morte ao Silêncio” é a rebeldia que acolhe a todos, sem distinção.
“…Somos apenas viciados no caos” (Come Cacos). Este é o lema que reflete a essência do movimento: sem a arrogância de se acharem mais do que isso, mas com a determinação de fazer a diferença. Não fazem música para se tornarem VIP’s; pertencem ao movimento porque precisam garantir a Arte e a Liberdade!
Para mim o Punk é mais do que a aparência rebelde, o barulho e a desordem. Punk é um caos criativo e uma revolta contra tudo e todos que limitam a minha liberdade.
Punk is not dead, Punk lives in “Morte ao Silêncio”!

Agradecimento:
Muito obrigado à organização por me convidar e pela maneira como me acolheram durante o evento. Foi especial; senti-me verdadeiramente entre amigos. Continuem com os esforços; este festival é importante para a contracultura portuguesa e um espaço vital para nós, os desajustados. Estamos em dívida com o vosso trabalho e dedicação. Até para o ano!
7ª edição da rubrica “Barulho, câmera, ação!“, autoria de José Luís Ferreira.
O Zé é um apaixonado pela música e por fotografia. Vivendo actualmente na Holanda, vai permitir à Magazine ter um visão diferente daquilo a que estamos habituados em solo lusitano. Esse foi o mote para esta ligação Irreversível.