Para mim, sempre houve um vínculo afetivo entre os lugares e as músicas. Não consigo dissociá-lo, e, quando viajo, as memórias mais duradouras e intensas são aquelas em que a música esteve presente. A música está “ad aeternum” na minha mente.
Habitualmente aos Domingos na Irreversível, o Bocas Que Sabem a Papéis de Música desta semana é lançado à Quinta-feira. A disrupção é por vezes irreversível.
Uma espécie de alquimia, fusão de música e palavra, degustação simbiótica. Pairam questões e flutuam reflexões. Tudo excessivamente degustado sem contra-indicações, como um pós-ébrio, daqueles com Bocas Que Sabem a Papéis de Música.
Uma espécie de alquimia, fusão de música e palavra, degustação simbiótica. Pairam questões e flutuam reflexões. Tudo excessivamente degustado sem contra-indicações, como um pós-ébrio, daqueles com Bocas Que Sabem a Papéis de Música.
Para mim, sempre houve um vínculo afetivo entre os lugares e as músicas. Não consigo dissociá-lo, e, quando viajo, as memórias mais duradouras e intensas são aquelas em que a música esteve presente. A música está “ad aeternum” na minha mente.
Uma espécie de alquimia, fusão de música e palavra, degustação simbiótica. Pairam questões e flutuam reflexões. Tudo excessivamente degustado sem contra-indicações, como um pós-ébrio, daqueles com Bocas Que Sabem a Papéis de Música.
Semanalmente, aos Domingos na Irreversível, Bocas Que Sabem A Papéis De Música.
Semanalmente, aos Domingos na Irreversível, Bocas Que Sabem A Papéis De Música.
Semanalmente, aos Domingos na Irreversível, Bocas Que Sabem A Papéis De Música.
Semanalmente, aos Domingos na Irreversível, Bocas Que Sabem A Papéis De Música.